segunda-feira, 29 de março de 2010

O SORRISO


O mundo é como um espelho: sorria para ele e só verá sorrisos. Se há uma linguagem universal, essa é o sorriso. Você pode não falar o idioma de um determinado país, mas ao sorrir para as pessoas, todos o compreendem e retribuem. O sorriso serve como cumprimento, como pedido de desculpas e como observação silente e simpática quando olhares se cruzam. Se você entra num ambiente e sorri para os que la estão, é como se estivesse lhes dizendo: "Como vão? Estou feliz por vê-los." Se, ao conduzir seu automóvel, comete um erro no trânsito, o sorriso pode significar "Desculpe, amigo, foi sem querer."


Em minhas aulas falo coisas capazes de fazer corar uma estátua de mármore, mas, como as digo sorrindo, o público ri comigo e não se ofende.

Pessoas sisudas terminam por absorver uma impressão azeda do mundo, pois os demais vão refletir sua fisionomia e retribuir com a mesma frieza ou antipatia.

Treine todos os dias um exercício de musculatura da face: procure erguer os músculos que se situam bem abaixo dos olhos. São aqueles que os desenhistas costumam representar com um arco ascendente sob os olhos quando desejam indicar simpatia ou felicidade. O sorriso é o nosso grande trunfo. Denota civilidade, educação, delicadeza, confiança em si mesmo... e abre muitas portas!

Acima de tudo, sorrir rejuvenesce mais do que uma cirurgia plástica e é muito mais barato.

Extraído do livro Boas Maneiras, do educador DeRose.


sábado, 27 de março de 2010

Futebol e amizades


O futebol é a paixão nacional, está no sangue do brasileiro.

É incrível o fato de que realmente se faz muitas amizades jogando bola. Se torna evidente a ampliação do círculo social do peladeiro, principalmente para aqueles que disputam torneios e campeonatos.

Vou contar um pouquinho da minha experiência pessoal.

Sou estudante de Educação Física e Esporte da UNISUL e neste semestre 2010-1 me matriculei para fazer algumas disciplinas isoladas na UDESC. Sempre existe uma preocupação inicial quando você chega em um lugar desconhecido, é natural do ser humano, no sentido de não conhecer o lugar, as pessoas, nada. Porém minha surpresa ao entrar na sala no primeiro dia de aula e já conhecer três acadêmicos, facilitando assim minha adaptação. Conheci os três através do futebol.

Essa história aconteceu a nível regional, em florianópolis, cidade onde cresci e me criei, mas quando você está em outra cidade, estado, ou até mesmo outro país, será que o futebol desempenha esse mesmo fator social de inclusão, de ampliação do circulo social?

Com certeza sim, eu diria que o futebol age dessa forma no mundo todo. Vamos a outros casos para ilustrar bem o que digo: Com 17 anos, quase completando 18, me formei Salva-Vidas no curso realizado pelos bombeiros da cidade de Imbituba. Naquele mesmo verão, recebi proposta para atuar na praia de Itapirubá. Conhecia alguns poucos nativos quando la fui morar e trabalhar, pois ja veraneava nesta praia durante as férias de minha infância. Certo dia, comecei a frequentar o campo do Itapirubá Esporte Clube, time amador da região e logo recebi um convite para jogar pelo clube. Aquele local tinha um campo, vestiários e uma sede social onde servia-se a comida, bebida e ocorriam outros eventos para arrecadar fundos para o clube como bingos, sorteio de números, entre outras coisas. Pois bem o fato é que nesta estrutura fiz muito amigos, até hoje quando posso jogo uma partida la com a rapaziada e a recepção é sempre muito calorosa, é um prazer vestir aquela camisa e se divertir com os amigos

Outro caso aconteceu na Espanha, quando la fui morar com 18 anos. Novamente fiz muitas amizades, conheci muita gente através do futebol, joguei pelo time da Universidade de Castilla La Mancha, entre outros times, e viajei o país para jogar campeonatos.

Teria muitos outros fatos pessoais e outros tantos relatados por amigos e familiares para ilustrar esse poder de integração e sociabilização que o esporte promove na sociedade.

Fica pra uma próxima!